Que saudades do meu tempo de menina...
um tempo onde não existiam preocupações além de brincar, sujar a roupa sem se importar para nada.
Correr, pular, jogar 3 marias, bonecas até os 12 anos, bobeiras de menina.
O tempo passa e a gente deseja ser mulher, ser amada e independente.
Ah!Como eu queria voltar no tempo!
A tão sonhada independencia não passa de um tumulto de pressões sociais e emocionais que desfalecem meus mais profundos sonhos.
Quando o amor chega os sonhos se envolvem numa nuvem de esperança com promessas alçancadas...
e quando não é como esperamos...
As aventuras viajadas na infancia se misturam com torturas mentais diante de uma sociedade doente e aprisionada por futilidades.
Quanta gente fútil, quantos sonhos fúteis.
Um, dois, três marias...três, dois, um...acabou.
terça-feira, 20 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Um dia
Um dia, talvez, eu consigo não dizer nenhuma palavra condenatória, nenhuma palavra dura que desgaste meus sonhos e afetem meu dia.
Um dia, talvez, eu não sinta as dores de uma vida presa ás sombras do passado que não se cumpriu e talvez eu pare de me estremecer quando veja meus sonhos passando por entre meus dedos e indo em direção á outros.
Quando meus lábios destilarão amor e brandura?
Um dia!Ao menos um dia!!
Um dia, talvez, eu não sinta as dores de uma vida presa ás sombras do passado que não se cumpriu e talvez eu pare de me estremecer quando veja meus sonhos passando por entre meus dedos e indo em direção á outros.
Quando meus lábios destilarão amor e brandura?
Um dia!Ao menos um dia!!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Repentes...
De repente não é nada.
De repente é só vontade de sei lá. Mas de repente essa vontade se torna evidente e meu coração já não consegue disfarçar.
De repente eu tente mudar...ou não consiga.
De repente as coisas mudam..mas sempre voltam. De repente eu sinta que meus sonhos não estão se findando...só transcedendo ou se misturando.
De repente meu amor não está esfriando, só não consegue se externar...ou tem medo de se mostrar diante dos holofotes...
ah!a minha alma!como és traiçoeira e perversar..dos mesmos mal pensamentos alheios se alimenta e se torna veneno-antídoto, antídoto-veneno. A inveja e a dureza são sentimentos vis que corroem o coração mais doce e o torna seco e protegido contra sentimentos leais.
Como gostaria que minh'alma não se embebedassem por essa chuva de amargura..pior amargura é não ser gerada dentro de si, mas de fora pra dentro, de amigos para amigos...de lealdade para infidelidade.
Ah!essa minh'alma! Quando se sentirá segura, livre de traições e sentimentos facciosos?!
Cadê os sonhos outrora inspirados por palavras vãs e doces? ah!esse veneno...primeiro dá com amor depois tira com sorriso esbravejante e espumoso...
Quero sonhar os Teus sonhos!...mas eles estão tão longes...quando minhas mãos parecem tocá-los, areias secas e quentes afastam de meus dedos!
Ah!!!Até quando?!?!!
Espero com paciência pelo sorriso eterno, despreocupado com retornos, livre de autocentrismo...sedento pelo meu amor...ah!como eu gostaria de saber externá-lo...mas como, se toda vez que ele ebuli da minha pele aparece com rigidez o desagrado...
A cura. Ah! esta sim!meus dias anelam por sua docura sem barganhas, somente deseja a minha liberdade.
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